Sobre a economia, o Produto Interno Bruto (PIB) – a soma de todos os bens e serviços produzidos no país – cresceu 2,7% no trimestre encerrado em julho deste ano, ou seja, de maio a julho, na comparação com o mesmo período do ano passado. O dado é do Monitor do PIB, da Fundação Getulio Vargas (FGV), divulgado nesta quarta-feira (20).
Considerando-se apenas o mês de julho, a atividade econômica do país recuou 0,3% em relação a junho deste ano, mas avançou 1,8% na comparação com julho do ano passado.
Segundo a FGV, o crescimento de 2,7% na comparação do trimestre móvel encerrado em julho com o mesmo período de 2022 foi puxado pelo consumo das famílias, que avançou 2,6%, e pelas exportações, que cresceram 15,1% no período. A queda de 0,9% das importações também contribuiu para o desempenho positivo do PIB nacional.
Por outro lado, a formação bruta de capital fixo – isto é, os investimentos – recuou 3,2%, principalmente devido à queda de 9,4% no segmento de máquinas e equipamentos. De acordo com a FGV, o PIB acumulado do país nos sete primeiros meses deste ano é de R$ 6,11 trilhões.
OUTRAS INFORMAÇÕES SOBRE A ECONOMIA
A produção nacional de grãos no ciclo 2023/2024 deve chegar a 319,5 milhões de toneladas. A estimativa preliminar consta na 11ª edição das Perspectivas para a Agropecuária – Safra 2023/24, divulgada nesta terça-feira (19) pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). Se concretizado, o volume será o segundo maior já colhido em toda a série histórica do levantamento. Para a soja, principal commodity de exportação brasileira, a estatal projeta um recorde 162,43 milhões de toneladas. Mesmo com os preços da oleaginosa em queda, a área de cultivo deve chegar a 45,3 milhões de hectares e a produtividade média das lavouras tende a crescer 2,22%, para 3.586 quilos por hectare. (Clique aqui e acesse a matéria completa).
Fonte: Agência Brasil