Comportamento

Dificuldades de autistas no ensino regular foram pauta na Câmara de Vereadores de Farroupilha

Dificuldades de autistas no ensino regular foram pauta na Câmara de Vereadores de Farroupilha

Nesta semana, os vereadores tiveram a oportunidade de ouvir sobre as políticas de proteção a pessoas com Transtorno de Espectro Autista (TEA). O conteúdo foi divulgado pela cidadã Danielle Lima Gardini, através da Tribuna Popular, representando o Movimento Orgulho Autista Brasil.

A lei, que completará dez anos, consta as características do Tea, as diretrizes de proteção ao portador, os direitos dos autistas e a regulamentação da Ciptea (carteira de identificação da pessoa do transtorno de espectro autista).

Porém, conforme Danielle, a inclusão desses jovens no ensino municipal possui estratégias precárias contrariando a política de proteção nacional. A manifestante, que possui um sobrinho com o transtorno, informou aos vereadores que houve falta de monitores no início do ano letivo, e quando contratados, eles não possuem o preparo necessário. Outro ponto abordado foi a estrutura física das escolas e a ausência de atividades voltadas para os jovens autistas.

A Câmara, sensibilizada com as circunstâncias expostas, buscará agilidade nas demandas com a administração pública, referente ao ensino, confecção das ciptea e na prioridade de vagas em estacionamento para os pais e tutores de crianças com espectro autista.