Na próxima quarta-feira, dia 1º de fevereiro, ocorre em Brasília, no Congresso Nacional, a posse dos Deputados Federais eleitos no pleito de outubro de 2022. A Serra Gaúcha vai contar com a representação de dois políticos, por coincidência vereadores da atual legislatura em Caxias do Sul. Sendo que, Mauricio Marcon (Podemos) foi eleito com 140.631 mil, e Denise Pessôa (PT) conquistou 44.241 votos.
Oposição ferrenha ao PT
Marcon pretende repetir na capital federal a atuação que teve na Câmara de Vereadores, com tom crítico as ações de partidos da esquerda, principalmente ao governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Ele afirma que é um combate do “bem contra o mal” já que o país está sendo governo por um corrupto e ex-presidiário.
“Vamos ser mais oposição do que fomos em Caxias do Sul, no meu entendimento é um combate entre bem e o mal, estamos combatendo contra um ex-presidiário e corrupto que todo mundo sabe que está na Presidência da República, então a gente não pode esperar muita coisa boa dela. Por óbvio os projetos bons vão ser votados, e projetos ruins vão ser combatidos, como quem votou em mim espera” afirma Marcon.
Notícias Relacionadas
FIQUE ATENTO
Rodoviária de Caxias do Sul movimenta 30 mil passageiros nas festas de final de ano; veja dicas para viajar de ônibus
Os destinos mais visados pelos caxienses nas cidades litorâneas são Torres, Curumim, Arroio do Sal e Capão da Canoa
BOLETIM
Praias de Arroio do Sal são próprias para banho; confira boletim de balneabilidade do RS
Foram analisadas as águas da praia de Rondinha e da Praia Central. As análises começaram em 17 de novembro e seguem até o fim de fevereiro
Aplicativo para decidir sobre as emendas parlamentares
O novo deputado também destaca que pretende nas primeiras semanas conhecer o funcionamento da casa, participar de reuniões e das primeiras votações. Ele também confirmou que vai utilizar os recursos das emendas parlamentares com uma divisão métrica, sendo que 50% delas vão ser encaminhadas para Caxias do Sul, 25% para municípios da serra gaúcha e os outros 25% para outras cidades do Rio Grande do Sul.
“Vamos ter essa métrica de distribuição, com base em alguns índices, com o IDH. Vamos desenvolver um aplicativo onde as pessoas vão entrar e votar para onde elas querem que o dinheiro vá, que vai decidir onde vai as emendas é o povo” destaca Maurício Marcon.
