Encerram na próxima terça-feira, dia 4 de julho, as inscrições para o 27º Congresso MOVERGS, que acontece no dia 13, a partir das 7h30min, no Salão Malbec do Dall’Onder Grande Hotel, em Bento Gonçalves, no Rio Grande do Sul.
Consolidado como um dos principais eventos de debates do setor, terá como mote principal a “Transformação”. O objetivo é reunir os profissionais da cadeia produtiva para atualizar conhecimentos, reciclar práticas e ter acesso a novas informações, num momento extremamente crítico por que passa o país.
Nesta edição, a programação do Congresso contará com palestras do jornalista, cineasta e comentarista político da Rede Globo e da Rádio CBN, Arnaldo Jabor, do doutor em economia pela Universidade de São Paulo – USP e ex- economista chefe da Federação Brasileira de Bancos – Febraban, Roberto Luis Troster, do economista, com especialização em Marketing Estratégico, Marcelo Prado, e do especialista na área de produção conectada, o engenheiro de máquinas alemão, Ernst Esslinger.
Os interessados poderão obter mais informações e realizar a inscrição no site www.movergs.com.br/congresso. Associados da entidade e expositores da FIMMA Brasil terão valores especiais. O 27º Congresso MOVERGS tem realização da Associação das Indústrias de Móveis do Estado do Rio Grande do Sul – MOVERGS, e patrocínio da Homag, Kulkote, Sayerlack, Fiergs, Banco do Brasil e Governo Federal.
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MOVERGS
Com mais de 30 anos de atuação, a MOVERGS representa mais de 2.700 indústrias moveleiras no Estado, e tem como lema “unir para fortalecer, renovar para crescer”. Em 2016, somente em Bento Gonçalves, o setor moveleiro faturou R$ 1,81 bilhões entre, aproximadamente, 300 empresas do segmento. A indústria totaliza no município 300 empresas e 6,44 mil empregos gerados. Dentro da indústria de transformação, a área moveleira é a que mais emprega. É, portanto, de significativa contribuição para o desenvolvimento econômico e social da cidade que é um dos principais polos do segmento no Brasil.
O Rio Grande do Sul tem, atualmente, mais de 2,7 mil empresas moveleiras, que respondem por 19% do total de móveis fabricados no Brasil. No ano passado, as indústrias de móveis e bcolchões faturaram R$ 10 bilhões e exportaram US$ 178,8 milhões, e os principais mercados foram Reino Unido, Uruguai, Peru, Estados Unidos da América, Chile e Argentina. Também foram responsáveis pela geração de mais de 38 mil empregos. Tais indicadores demonstram o quão representativo é o segmento no contexto da economia gaúcha, tanto pela geração de renda e tributos, quanto de postos de trabalho.
