CIC-BG abre ciclo de palestras hoje com o prefeito de Bento

As classes empresarial e política serão apresentadas na noite desta segunda-feira, 18, aos planos de investimentos do município de Bento Gonçalves pelo prefeito Guilherme Pasin. O Chefe do Executivo fala na primeira palestra jantar do ano no CIC do ano e deve mostrar as 100 obras que a municipalidade pretende implementar ao longo do ano, num investimento de 46 milhões de reais.

Entre as iniciativas estão mais de 40 pavimentações de ruas, abertura de duas escolas e continuidade das obras do Complexo Hospitalar junto à UPA.

Ao falar sob o título “Bento: Resultados, Desafios e Investimentos”, Pasin também comentará os feitos do ano de 2018, quando, apesar da crise nacional o município teve mais de R$ 450 milhões em ampliações e novos projetos e encaminhou mais de mil pessoas ao mercado de trabalho através do ACESSUAS, que proporciona capacitações e qualificação para a população. Também, o município ganhou a criação de 1,4 mil empresas e ficou posicionado, conforme ranking da revista Exame, no 27ª lugar como melhor cidade para investir, empreender e negociar.

São números que elevam a confiança de Pasin para que Bento Gonçalves siga obtendo conquistas na área econômica. “Vamos em frente buscando mais trabalho, desenvolvimento e esperança para toda a população”, diz o prefeito. Ainda para 2019, Pasin espera firmar 44 parcerias e investimentos estratégicos, por meio de parcerias público-privadas (PPPs), concessões e outorgas, que ultrapassarão meio bilhão de reais.

Para o cenário ficar ainda melhor, o prefeito espera que o presidente e o governador eleitos consigam colocar em prática suas agendas para ajudar no desenvolvimento do país e do Rio Grande do Sul. Enxerga as reformas tributária e da Previdência como essenciais na busca por sustentabilidade dos cofres públicos e para acelerar a competitividade – mas não apenas isso. “É preciso seguir desburocratizando a máquina estatal, reduzindo o número de cargos e os processos, além de eliminar estruturas defasadas e transmitir atividades para a iniciativa privada”, pondera. Para o Estado, diz que é urgente acelerar os esforços de reorganização do fluxo de caixa. “Temos de tornar o Rio Grande mais moderno, dando condições para investimentos nas áreas essenciais”.