Um dia após registrar inundação da subestação Nova Santa Rita, na região Metropolitana, a Eletrosul emitiu uma nota explicando nesta quarta-feira (22) que não há mais alagamento na estrutura. “Neste momento, não há registro de alagamento no pátio da Subestação Nova Santa. O empreendimento segue operando normalmente dentro dos patamares de segurança”, relata a empresa.
Inicialmente, em função do transbordamento histórico do rio Caí, ainda nessa segunda-feira, o pátio da subestação ficou alagado. O cenário, no entanto, não comprometeu a operação. Conforme a companhia, o local segue operando nos patamares de segurança, a partir da gestão remota do Centro de Operação do Sistema Elétrico da companhia, em Florianópolis (SC), em consonância com os parâmetros, diretrizes técnicas e procedimentos de rede do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS).
Leia nota na íntegra:
“Subestação Nova Santa Rita segue operando dentro dos patamares de segurança.
Desde a madrugada de terça-feira (21.11), não há registro de alagamento no pátio do empreendimento.
Desde a madrugada de terça-feira (21.11), não há registro de alagamento no pátio da Subestação Nova Santa Rita, no Rio Grande do Sul. O empreendimento segue operando normalmente dentro dos patamares de segurança.
A Subestação Nova Santa Rita, localizada na região Metropolitana de Porto Alegre, de propriedade da Eletrobras CGT Eletrosul, segue operando dentro dos patamares de segurança, a partir da gestão remota do Centro de Operação do Sistema Elétrico da companhia , em Florianópolis (SC), em consonância com os parâmetros, diretrizes técnicas e procedimentos de rede do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS).
Em razão do transbordamento histórico do rio Caí, foi registrado alagamento do pátio da subestação na madrugada da última segunda-feira (20.11), sendo que na madrugada da terça-feira (21.11) a subestação já se encontrava em situação de não alagamento. A empresa monitora em tempo real a operação e manutenção dos equipamentos que não foram comprometidos”.
*Com informações do Correio do Povo