Em torno de 80 crianças e adolescentes participaram, na tarde de sexta-feira (04/03), dos Jogos Paralímpicos Coloniais, no Complexo do Enxutão, em Caxias do Sul. O grupo de atletas foi integrado por alunos da Escola João Prataviera, portadores de deficiência intelectual ou múltiplas; crianças e adolescentes atendidos pela Fundação de Assistência Social (FAS) por meio do Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos Cruzeiro do Sol e Laços da Amizade, e Casa de Acolhimento Institucional Estrela Guia; e alunos do paradesporto lazer inclusivo, serviço criado na atual gestão pela Secretaria do Esporte e Lazer (SMEL).
Os atletas participaram das provas mini 48, tiro a gol, fazer biguli, de amassar uva com os pés e corrida de carriola. Houve distribuição de suco de uva e lanches, além de brindes. A rainha Pricila Zanol e as soberanas Bianca Ott e Bruna Mallamann participaram de algumas modalidades e interagiram com as crianças e adolescentes.
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Informação está disponível na Página do Participante, junto ao Cartão de Confirmação. Provas ocorrem nos dias 3 e 10 de novembro.
Além do entretenimento, o secretário do Esporte e Lazer, Gabriel Citton, citou a importância da atividade para a socialização das crianças e adolescentes. Lembrou também que a retomada dos Jogos Coloniais integra o plano de governo da atual administração. “Com os jogos tiramos a festa dos pavilhões e a levamos para toda a cidade”, assinalou.
O prefeito Adiló Didomenico confirmou intenção de que os Jogos Coloniais também sejam realizados, no próximo ano, durante a Festa das Colheitas. “Vamos trabalhar com antecedência, o que permitirá envolver ainda mais a comunidade”, afirmou. Para ele, após dois anos em que a preocupação foi quase que exclusivamente cuidar da saúde, chegou a hora de festejar. “Lamentamos as vidas perdidas, mas precisamos celebrar porque salvamos muito mais com medidas, algumas vezes incompreendidas por setores da sociedade, mas que se mostraram absolutamente necessárias”, observou. Para o prefeito, a pandemia da covid-19 deixou lições importantes, ainda que nem todos as tenham assimilado. “Precisamos ser mais solidários e ter mais respeito pela natureza, que está sendo explorada além dos limites”, convocou.
