Serra Gaúcha - Depois de levar 22 shows gratuitos às comunidades de Caxias do Sul, Garibaldi, Veranópolis e Bento Gonçalves, o projeto Soul Duetos Serra Gaúcha encerra a circulação artística pela região em clima de concerto. Na terça-feira (7), às 14h, o Auditório Municipal de Vila Flores recebe o espetáculo “Dó-Ré-Mi Em Canto”, uma parceria da Orquestra de Sopros de Cotiporã com o Coro Sementes do Amanhã, de Veranópolis. A apresentação é gratuita.
O espetáculo celebra os 10 anos do Coro Sementes do Amanhã, projeto mantido pela Sociedade Assistencial aos Menores de Veranópolis (SAMEVE), que desenvolve atividades artísticas com crianças e adolescentes. Na apresentação, as vozes do coro infantil, com regência de Lucas Nunes, se misturam às harmonias dos instrumentos de sopro, sob a batuta do maestro Juliano Farenzena. O resultado é um repertório que resgata canções da infância e promete despertar memórias e emoções.
O Soul Duetos – Circuito Arte e Música – Serra Gaúcha é viabilizado com recursos do Edital Sedac nº 32/2024 – PNAB RS – Música, da Secretaria da Cultura do Estado do Rio Grande do Sul. Produção: Volume Um Produtora. Realização: Ministério da Cultura, Governo Federal. Mais informações sobre as atividades são divulgadas no perfil do Instagram @caxiassoulduetosoficial.
Serviço
O que: espetáculo “Dó-Ré-Mi Em Canto”, com a Orquestra de Sopros de Cotiporã e o Coro Sementes do Amanhã.
Quando: terça-feira (7), às 14h.
Onde: Auditório Municipal Vivian Vanessa Fiori (Rua Fabiano Ferreto, 200, anexo à prefeitura), em Vila Flores.
Quanto: entrada gratuita.
Sobre o Soul Duetos
Realizado pela primeira vez em 2014, sob o nome Caxias Soul Duetos, o circuito contou com edições também em 2015, 2017 e 2024. Nesta quinta edição, em 2025, passou a se chamar Soul Duetos Serra Gaúcha, com a inclusão de outras cidades da região. O projeto busca apresentar a renovação da cena musical por meio da ocupação de espaços públicos, da formação de plateia e de parcerias com artistas locais e nacionais.
O “Soul”, presente no título, é uma metáfora para o encontro da música com a alma, tendo o palco como ponto de convergência.