COMÉRCIO IRREGULAR

Operação integrada combate a venda de produtos falsificados no RS

Ação conjunta entre Receita Estadual e Polícia Civil apreendeu mais de 20 mil pares de calçados, entre outras mercadorias irregulares, nos Vales do Taquari e Sinos

Um grande volume de produtos foi apreendido pela operação conjunta
Um grande volume de produtos foi apreendido pela operação conjunta | - Foto: Divulgação/Sefaz

A Receita Estadual (RE), em parceria com a Polícia Civil (PC), concluiu uma operação conjunta com o objetivo de combater a circulação de produtos irregulares no Rio Grande do Sul. Uma das finalidades é promover a garantia de um mercado justo e seguro, no qual empresas e consumidores possam operar com confiança e transparência.

A ação repressiva e fiscalizatória foi realizada entre 30 de setembro e 6 de novembro. Como resultado, foi efetuada a apreensão de um grande volume de produtos. Entre eles, mais de 20 mil pares de calçados e outros itens, identificados como falsificados.

Os produtos são caracterizados como cópias não autorizadas de marcas registradas e oriundos de outras regiões. Eles estavam sendo distribuídos no Estado sem a regularização. Fato que prejudica tanto a economia quanto o desenvolvimento de negócios que operam dentro das normas.

Parceria

A operação foi executada pelas Delegacias da Receita Estadual de Novo Hamburgo (4ª DRE) e de Lajeado (13ª DRE), com o apoio da Polícia Civil. Também participaram representantes das marcas afetadas. A RE considera que o trabalho conjunto foi fundamental para o sucesso da operação, demonstrando a eficácia de uma abordagem integrada para reprimir práticas irregulares.

A Central de Monitoramento de Operações (CMO) utilizou tecnologias avançadas de análise de dados para identificar e monitorar o fluxo das mercadorias. A situação permitiu uma abordagem precisa e eficaz. A ação também contou com a colaboração das equipes da Delegacia de Trânsito de Mercadorias (15ª DRE).

Além de proteger a competitividade justa no mercado, a operação ajuda a prevenir potenciais danos ao consumidor. Isso porque os produtos originais, devidamente fiscalizados, atendem aos padrões de qualidade e segurança necessários.