O Brasil está cada vez mais perto de superar seu recorde histórico de medalhas nas Paralimpíadas. Nesta quinta-feira, a delegação brasileira garantiu cinco pódios, sendo três pratas e dois bronzes, alcançando um total de 62 medalhas até agora. No entanto, sem conquistar ouros no dia, o país caiu para a oitava posição no quadro geral de medalhas.
O recorde histórico de 72 medalhas, estabelecido em 2016 e repetido em 2021, está ao alcance. Com apenas 11 pódios restantes para ultrapassar a marca, a expectativa é de que o Brasil atinja até 85 medalhas nesta edição. Portanto, o cenário ainda é promissor para a equipe.
Na natação, por exemplo, três medalhas impulsionaram o desempenho brasileiro. Talisson Glock conquistou sua terceira medalha em Paris, ganhando prata nos 100m livre da classe S6. Carol Santiago, por sua vez, levou a prata nos 100m peito da classe SB14, somando cinco pódios nesta edição.
Além disso, o judô trouxe mais uma medalha para o Brasil. No primeiro dia de competições, Rosicleide Andrade garantiu o bronze na categoria até 48kg da classe J1, fortalecendo a campanha do país.
Por outro lado, o número de ouros ainda é uma questão. Com 15 títulos até agora, o Brasil permanece na oitava colocação, distante do recorde de 22 ouros. Ainda assim, há chances de a delegação conquistar mais medalhas nos dias restantes, o que poderia ajudar na disputa pelo top 5 com países como França, Ucrânia, Holanda e Austrália.
Já no golbol, a seleção brasileira conquistou o bronze ao vencer a China por 5 a 3. Embora o time fosse favorito ao ouro, a derrota na semifinal para a Ucrânia fez com que a equipe precisasse se reinventar para garantir o terceiro lugar no pódio.
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