Em 2016, o Brasil recebeu da Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS), o certificado de eliminação da circulação do vírus do Sarampo. Isso fez com que as autoridades da Saúde considerassem a doença erradicada do país. No entanto, mesmo com a certificação recebida, um aumento considerável nos casos da doença foram registrados no país. Casos importados de Sarampo foram identificados em São Paulo, Rio Grande do Sul, Rondônia e Rio de Janeiro.
Trata-se de uma doença infecciosa, causada por um vírus, muito contagiosa e grave, que pode ser contraída em qualquer idade. A transmissão ocorre por meio de secreções expelidas ao tossir, espirrar, falar ou respirar. Por isso o elevado poder de contágio da doença. Os sintomas podem ser apresentados por febre alta, dores de cabeça, manchas vermelhas na pele, tosse, coriza e até manchas brancas na mucosa da boca.
A única maneira de prevenção é vacinar-se contra o Sarampo. Quem efetuou a imunização conforme orientação para sua faixa etária, não precisa receber a dose novamente. A vacina não deve ser feita em menores de 6 meses de idade, nem em pessoas com casos suspeitos da doença. Mulheres gestantes devem esperar para serem vacinadas após o parto.
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