Uma obra aguardada há anos será entregue nesta quinta-feira (26). As quatro pontes sobre a várzea e o canal principal do Rio dos Sinos, na BR-116, em São Leopoldo, vão entrar em operação, segundo o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT).
As travessias foram erguidas paralelamente às pontes antigas na rodovia. Com as novas estruturas, serão entregues outras obras, que visam dar fim aos constantes engarrafamentos registrados no trecho da Região Metropolitana de Porto Alegre. As obras executadas pelo DNIT tiveram um investimento aproximado de R$ 42 milhões do Governo Federal.
As duas travessias sobre o canal principal do Rio dos Sinos possuem, cada uma, 100 metros de comprimento e 11,3 metros de largura, com duas novas faixas de tráfego, passeio e ciclovia. Já as duas pontes sobre a várzea têm 60 metros de extensão e 11,3 metros de largura, com duas novas faixas de tráfego, passeio e ciclovia.
Viadutos
Além das pontes, também serão liberados dois viadutos na passagem inferior da Avenida Adão Hoefel, cujo objetivo é permitir um tráfego mais seguro para os motoristas que utilizam esse importante acesso a São Leopoldo. Esses viadutos vão facilitar a circulação em níveis diferentes, separando o fluxo da BR-116 do tráfego local, minimizando pontos de conflito e melhorando a fluidez na área.
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Outra obra a ser entregue são as ruas laterais que conectam a rodovia federal ao acesso para o bairro Scharlau, proporcionando mais opções de mobilidade dentro da cidade e aliviando o tráfego nas vias urbanas. Estima-se que essas melhorias, em conjunto, irão reduzir congestionamentos e otimizar a circulação tanto para o tráfego de longa distância quanto para os deslocamentos locais.
Conforme o DNIT, as obras integram o Lote 1 das obras de melhoramentos físicos e de segurança de tráfego da BR-116, que compreende 38,5 quilômetros, entre Porto Alegre e Novo Hamburgo. Neste segmento, estão projetadas mais de 10 intervenções na rodovia como alargamento de viadutos, implantação de passagens inferiores, construção de pontes e implantação de terceiras faixas.
Fonte: DNIT
