EXPECTATIVA

ExpoBento alcança 70% de comercialização de espaços

Em sua 34ª edição a feira ocorrerá juntamente com a 20ª Fenavinho, entre os dias 12 e 22 de junho, no Parque de Eventos de Bento Gonçalves

ExpoBento
Setor do vestuário é um dos mais procrados por expositores e cliente final | Augusto Tomasi

A ExpoBento, mesmo que ainda faltem cinco meses para ser realizada, já demonstra despertar altas expectativas dos comerciantes que estarão colocando seus produtos e serviços à venda. Quem ainda está indeciso se participa ou não do evento precisa se apressar, pois restam apenas 30% dos espaços a serem comercializados.

Alguns segmentos estão mais concorridos. É o caso de moda, variedades, indústria e comércio. Tamanho interesse se dá à medida que o evento deve ter cerca de 450 expositores, que se espalham, ainda, por áreas como Agroindústria Familiar e Gastronomia, entre outros. Parte, claro, estará junto à Fenavinho. A Festa Nacional do Vinho, mais uma vez, estabelece dobradinha com a feira para, concomitantemente, expor um panorama econômico e cultural de Bento Gonçalves.

Esse viés sobressalta de maneira especial neste ano, quando os 150 anos da chegada dos primeiros imigrantes italianos serão comemorados. Assim, feira e festa trazem o tema ‘Uma história que se vive!’ para prestarem suas homenagens àqueles que foram determinantes para o desenvolvimento do município. E, claro, para convocar todos a participarem dessa celebração histórica. Nesse sentindo, os eventos convidam o público para vivenciar inovação e tradição, numa simbiose que perpetua as raízes locais e atualiza um legado que, 150 anos, segue sendo exercido.

As diretorias de ExpoBento e Fenavinho, comandadas por César Anderle e Alexandre Miolo, respectivamente, estão desde o ano passado articulando novidades e pensando as estratégias para que, novamente, os eventos alcancem marcas grandiosas, como as registradas no ano passado, com 274 mil visitantes e movimentação econômica estimada em R$ 50 milhões. “Feira e festa são importantes engrenagens no motor de nosso desenvolvimento porque, ao mesmo tempo, estimulam a economia, demandam a indústria e, ainda, conectam pessoas ao lazer e à nossa cultura, movimentando também os setores culturais e de serviço”, comenta o diretor geral, César Anderle.