O Brasil teve um início promissor nas Paralimpíadas nesta quinta-feira (29). No primeiro dos 11 dias de competições, o país mostrou seu potencial. Gabriel Araujo, favorito na natação da classe S2, conquistou a medalha de ouro esperada. Além dele, Gabriel Bandeira garantiu a medalha de prata nos 100m borboleta S14, enquanto Phelipe Rodrigues levou o bronze nos 50m livre S10.
Avanço em direção aos recordes
Dessa forma, o Brasil deu os primeiros passos importantes em direção aos recordes que almeja. A meta é conquistar 22 ouros e um total de 72 medalhas. A projeção inicial é de que o país alcance 27 ouros e 85 pódios no total. A disputa pelo top 5 do quadro de medalhas será acirrada com Ucrânia, Austrália e Holanda.
Situação dos rivais
Atualmente, a China lidera o quadro de medalhas com títulos em natação e ciclismo. O país, que venceu as últimas quatro edições das Paralimpíadas, deve manter a liderança até 2024. A Grã-Bretanha aparece como a segunda potência, enquanto a Itália ocupa o terceiro lugar, conforme o esperado. Em contraste, os Estados Unidos, que não ganharam ouro no primeiro dia, devem crescer ao longo dos próximos dias e terminar em quarto.
A disputa pelo Top 5
O Brasil, portanto, lutará pela quinta posição. A Holanda já conquistou duas medalhas de ouro no ciclismo e será um rival forte. A Austrália, por sua vez, perdeu um ouro esperado na natação, mas tem um ouro, uma prata e dois bronzes até agora. A Ucrânia, sem favoritos no primeiro dia, ainda não conquistou medalhas.
Desafios e conquistas
Apesar do início promissor, houve alguns contratempos. Maria Strumpf, favorita no taekwondo, foi eliminada nas quartas de final, o que frustrou as expectativas. No entanto, o Brasil garantiu um bronze no tênis de mesa nas duplas da classe WD5. Cátia Oliveira e Joyce Oliveira venceram o jogo de quartas de final, garantindo ao menos uma medalha no esporte.