Brasil

Avião com turistas americanos cai próximo de pista do aeroporto de Barcelos, no Amazonas; 14 pessoas morreram

O avião tentava pousar na cidade, mas chovia forte; O Corpo de Bombeiros do Amazonas foi acionado

Avião com turistas americanos cai no Amazonas
(Foto: Fato Amazônico/Reprodução)

Um avião, modelo Bandeirante SOG, da Manaus Aerotáxi, caiu na tarde deste sábado (16), na cabeceira da pista do aeroporto de Barcelos, no interior do Amazonas.

O avião saiu de Manaus por volta de 12h e levava cerca de 12 turistas para pescaria no município e piloto e copiloto e o mau tempo teria sido a causa do acidente.

As primeiras informações que chegam do município ainda são desencontradas, mas dão conta de que a maioria das vítimas são de origem norte-americana, clientes de uma empresa de pesca esportiva, além do piloto e copiloto, todos morreram.

A aeronave tentava pousar na cidade, mas chovia forte. O Corpo de Bombeiros do Amazonas foi acionado e já se desloca para o município.

Confira a Nota SERIPA

Investigadores do Sétimo Serviço Regional de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (SERIPA VII), localizado em Manaus (AM), órgão regional do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (CENIPA), foram acionados para realizar a Ação Inicial da ocorrência envolvendo a aeronave de matrícula PT-SOG, neste sábado (16/09), em Barcelos (AM).

Na Ação Inicial são utilizadas técnicas específicas, conduzidas por pessoal qualificado e credenciado, que realiza a coleta e confirmação de dados, a preservação de indícios, a verificação inicial de danos causados à aeronave, ou pela aeronave, e o levantamento de outras informações necessárias ao processo de investigação.

O CENIPA tem o objetivo de investigar as ocorrências aeronáuticas, de modo a prevenir que novos acidentes com características semelhantes ocorram. A conclusão das investigações terá o menor prazo possível, dependendo sempre da complexidade de cada ocorrência e, ainda, da necessidade de descobrir os possíveis fatores contribuintes.

Fonte: Fato Amazônico