
Às vezes a vida pesa.
Pesa no corpo, nos pensamentos, no peito.
Tem dias em que a gente caminha por dentro da própria tempestade, tentando não se perder entre ruídos, medos e silêncios.
Mas eu queria te lembrar de algo simples, e ao mesmo tempo imenso:
O sonho e o abraço são dois lugares onde a vida deixa de doer.
No sonho, tudo aquilo que nos falta aqui encontra forma.
Lá, a saudade vira encontro, a dor vira ponte, o impossível se rende ao desejo.
No sonho, a alma respira.
E no abraço…
Ah, no abraço mora um tipo de cura que não se explica.
É quando o corpo se aquieta e o coração entende que não está só.
É o silêncio dizendo: “estou aqui, com você. E vai passar.”
Entre um sonho e um abraço, há espaço para recomeçar.
Mesmo que o mundo continue o mesmo, mesmo que os problemas não desapareçam de imediato — nesses instantes, o sofrimento perde força, e a esperança se ajeita de novo dentro da gente.
Então, quando a vida doer demais, não se esqueça:
Sonhe, abrace, permita-se descansar nesses lugares onde a dor não encontra morada.
Porque você merece leveza.
E mesmo quando tudo parece escuro, existem braços que acolhem… e sonhos que salvam.