Donald Trump, reeleito para comandar a maior potência econômica e militar, volta ao poder em um cenário polêmico. Antes da posse, sugeriu medidas alarmantes como anexar o Canadá, ocupar a Groenlândia e controlar o Canal do Panamá, gerando debates globais e reações intensas.
Este artigo, no entanto, não busca discutir escolhas políticas específicas. O objetivo aqui é compreender como figuras tão controversas conquistam apoio popular e se tornam protagonistas em arenas de poder.
Na base desse fenômeno está a capacidade de manipular as emoções coletivas, utilizando polêmicas como combustível para atrair atenção. Declarações impactantes, mesmo quando questionáveis, garantem visibilidade ininterrupta nos meios de comunicação. A controvérsia, nesse contexto, funciona como um gatilho para a consolidação da imagem pública.
Não por acaso, Trump se aliou a outro midiático, Elon Musk. Ambos, mestres em dominar narrativas. Essa sinergia coordenada amplifica o alcance de suas ações e intensifica as reações do público. A parceria mostra como líderes polarizadores criam “egrégoras de grande intensidade” para consolidar influências.
A metafísica define esse processo como uma força coletiva gerada por pensamentos e emoções. Esses “campos energéticos”, sejam de amor ou ódio, crescem em força conforme são alimentados. Com a repetição na mídia, ganham vida própria, influenciando o inconsciente das massas. Em campanhas políticas, essa energia é usada intencionalmente, replicando táticas de marketing empresariais para mobilizar e engajar seguidores.
A potência dessa ”aura coletiva” é tamanha que, mesmo diante da condenação judicial de Trump, ela prevaleceu. O apoio popular que emanava dessa energia foi tão dominante que as barreiras institucionais foram enfraquecidas. Apesar das acusações e da sentença, ele continuará no poder, governando livremente e reafirmando que esse ”campo de força”, quando intensamente nutrido, pode superar até os mecanismos formais de controle e justiça.
Historicamente, egrégoras impulsionaram movimentos revolucionários, causas sociais e até transformações culturais. As religiões, por exemplo, são grandes catalisadoras de ”espírito de grupo”. No entanto, quando associadas à política, elas transcendem fronteiras e afetam não apenas uma nação, mas o equilíbrio mundial, ressoando ondas de impacto que moldam percepções coletivas e alimentam divisões.
Apesar disso, a cosmologia aponta para um equilíbrio universal. Para cada ação, há uma reação oposta. Assim, o surgimento de figuras provocativas pode ser visto como parte de um ciclo natural. Reconhecer as egrégoras que direcionam nossas crenças e atitudes nos ajuda a entender o papel que desempenhamos nesse processo. Por fim, mesmo em meio ao caos aparente, forças celestiais garantem um propósito maior para a humanidade.