Bento Gonçalves

ASCON Vinhedos e AEARV assumem obras de reconstrução em Bento Gonçalves

Trabalhos de reconstrução de acessos estão em andamento na Linha 40 da Graciema e ERS-444, no Vale dos Vinhedos

ASCON e AEARV assumem obras de reconstrução em Bento Gonçalves
Ponte de acesso a Linha 40 da Graciema está sendo refeita. (Foto: Divulgação)


A união de esforços marca o movimento pela reforma de vias e acessos, total ou parcialmente destruídos pelas enchentes e deslizamentos em Bento Gonçalves. Com a formação de um grupo de trabalho de corpo técnico, a Associação das Empresas de Construção Civil (ASCON) da Região dos Vinhedos e a Associação dos Engenheiros e Arquitetos da Região dos Vinhedos (AEARV) assumiram, a partir do dia 06 de abril, a Operação Reconstrução.

Coordenadas pelo Município (Secretaria de Obras e Ipurb), além de chanceladas e incentivadas pelo Centro da Indústria, Comércio e Serviços de Bento Gonçalves (CIC-BG) e demais entidades, elas serão responsáveis pela reconstrução de obras de pontilhões, pontes, galerias pluviais, calhas de escoamento de água, entre outros. A gestão e acompanhamento das obras está sendo coordenada pelo Engenheiro Civil Milton Milan.

“Com a coordenação da prefeitura, recebemos as indicações dos pontos a serem trabalhados e suas demandas. Iniciamos ainda naquele momento com horas máquinas e já estamos na etapa de reconstrução de acessos, iniciando por dois pontos: 40 da Graciema e ERS-444, no Vale dos Vinhedos. Os recursos para estes trabalhos emergenciais são provenientes do PIX: [email protected], cujo valor arrecadado está sendo dobrado pelo Sicredi. Unidos seremos muito mais rápidos e ágeis nesta reconstrução”, destaca Alan Scomazzon, atual presidente da ASCON.

Confira vídeos dos trabalhos iniciados:

1) ERS-444 no Vale dos Vinhedos: galeria pluvial com pavimentação

2) Linha 40 da Graciema: pontilhão

 

ASCON e AEARV também lançaram um comunicado técnico aos moradores que tiveram suas casas atingidas ou que em áreas de risco, alertando sobre a complexidade de análise técnica sobre a estabilidade estrutural das residências afetadas.“Existem muitos riscos de caráter externo que interferem neste momento, uma análise apenas estrutural destas edificações não seria o suficiente para garantir o retorno seguro neste momento”, informa Marcelo Ticiani, presidente da AEARV.