Há pessoas que perdem o rumo com certa facilidade, até parecem que por natureza são desorientadas, desligadas demais ou que tem algum problema de orientação espacial. Outras se desnorteiam com as circunstâncias ou em determinadas situações, como em ambientes muito barulhentos ou cheios de gente. Estou pontuando aqui dois tipos de pessoas. Claro, que podemos ter esses dois comportamentos em uma única pessoa. Vamos falar um pouco sobre esses tipos.
Como por exemplo, ao terem que ir a determinado lugar, um centro de compras, mas não tem conseguem chegar com facilidade, apesar de terem ido algumas vezes nesse lugar. É como se a mente não registrasse o que já vivenciou. Outro exemplo, é de uma pessoa que estando num lugar com muitas pessoas não consegue se concentrar e perde a noção do que está ao seu redor. São tipos que agem de maneira sobrecarregada em seu cotidiano.
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Você pode ter visto ou convivido com pessoas assim. Esses comportamentos podem ter sido em pessoas diferentes ou em situações diferentes com a mesma pessoa, como eu disse.
Comento desses tipos, que reagem negativamente as perturbações e oscilações que o cotidiano lhes provoca. Assim, como barulho, ruído, consegue desorganizar seu momento. Quer seja por um evento externo inesperado ou estressante, isso dispara esse mecanismo de desordem mental. Isso ocorre, com quem já tem essa propensão e, também, com quem não tem essa tendência, que está em estado equilibrado. A mente é capaz de produzir certas desorientações com os dados que são registrados durante anos de nossa vida.
Portanto: mesmo sendo uma pessoa bem informada ou equilibrada poderá ficar sem ação em determinados momentos. Sem sentir-se capaz de conseguir resolver um simples problema. Assim, qualquer que seja sua personalidade, devemos dar à mente os mesmos cuidados que damos ao físico, como bons e constantes exercícios, descanso e muito lazer: música e uma boa leitura, como uma linda poesia.
