O Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul iniciou na tarde desta quarta-feira, dia 22, a sessão para decidir se os quatro réus do caso da boate Kiss vão a júri popular. Os sócios da casa, Elissandro Callegaro Spohr (Kiko) e Mauro Londero Hoffmann; o músico da banda Gurizada Fandangueira, Marcelo de Jesus dos Santos, e produtor de palco, Luciano Bonilha Leão, são acusados pela morte de 242 pessoas na noite de 27 em janeiro de 2013. Apenas os integrantes do grupo musical compareceram no julgamento.
Notícias Relacionadas
Brasil
Preço da carne deverá ter reajuste no RS por causa das queimadas
Fornecimento de estados atingidos pelos incêndios no Centro-Oeste do país está menor
Custo de Vida
Governo do RS encaminha isenção de ICMS para cachaça artesanal gaúcha
Estado vai apresentar ao Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz) a proposta; se aprovada, a nova regra entrará em vigor em 1º de janeiro de 2025
O responsável pela sessão desta quarta é o desembargador Sylvio Baptista Neto. Vários familiares e sobreviventes da tragédia deslocaram-se para Porto Alegre, a fim de acompanhar a sessão no Tribunal. Em Santa Maria, o Juiz Ulysses Louzada decidiu pelo júri popular. Os advogados dos reús tentam reverter, mas caso decisão seja mantida, defesa ainda pode recorrer ao Superior Tribunal de Justiça (STJ).
