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Vencedores do troféu ARI Serra Gaúcha são premiados em evento na CIC

Vencedores do troféu ARI Serra Gaúcha são premiados em evento na CIC

A seccional Serra Gaúcha da Associação Riograndense de Imprensa, premiou nesta segunda-feira, dia 28, os agraciados com o troféu ARI Serra Gaúcha 2016. A entrega aconteceu durante a reunião-almoço da Câmara de Indústria Comércio e Serviços (CIC) de Caxias do Sul.

 

Desde 2008 a premiação é entregue a profissionais que obtiveram destaque na área de comunicação social na região. Neste ano os vencedores foram divididos em 13 categorias, Marcelino Dezen (jornalismo impresso), Luiz Carlos Souza (radiojornalismo), Omair Trindade (comunicador), Adriana Antunes (telejornalismo), Fúlvia Stedile Angeli Gazola (comunicação organizacional), Giovana Schmitt (Relações Públicas), Eloísa Venzon Francisco (Marketing),  Felipe Andreola (Publicidade e Propaganda), Javier Paquito Herrara (Fotografia/Cinegrafista), Frei Jaime Bettega (Contribuição Especial à Comunicação), Osébio Borghetti (Homenagem Especial).

 

O presidente da ARI Serra Gaúcha, Evandro Fontana falou sobre a difícil tarefa que a comissão julgadora da entidade teve para escolher os nomes. 

 

“Nós tivemos indicações de vários outros nomes que também poderiam ter sido selecionados, não foi tão simples, mas esses profissionais, acredito eu que representam muito bem cada um dos setores que foi elencado", contou. 

 

Após a cerimônia o presidente da Associação Nacional de Jornais e vice-presidente editorial do Grupo RBS, Marcelo Rech, apresentou a palestra “A nova sociedade da informação”, onde conversou com a plateia sobre a notícia no âmbito digital. Para ele, o jornalismo não pode ser usado como meio de ativismo.

 

“O jornalismo é praticado por jornalistas profissionais aqueles que fazem do jornalismo a sua atividade de vida. Se uma página é praticada por jornalistas profissionais que buscam a verdade e tem uma visão independente dos fatos, se sobrepondo a visões distorcidas podemos considerar que é jornalismo. Agora, se essa página ou qualquer site, pessoa, organismo ou entidade divulga apenas uma visão dos fatos isso caracteriza prioritariamente como ativismo”, salientou.

 

Rech também falou, que em tempos de tantas notícias falsas e boatos que rondam a internet e mídias sociais o diferencial do jornalismo é a checagem e confirmação das informações emitidas para os receptores.