A assessoria de imprensa do PMDB e dos candidatos César Gabardo/ Alcindo Gabrielli, divulgou nota na noite de terça-feira, poucas horas depois de material impresso de campanha ter sido apreendido pela Brigada Militar atendendo decisão da Justiça Eleitoral.
O material apreendido foi considerado ofensivo à campanha de Pasin por conter inverdades. Três são os pontos atacados e um é contestado, aquele em que é afirmado que não houve contratação de mais médicos.
Segundo a nota, o PMDB não concorda com a decisão judicial e recorrerá da mesma.
Leia a íntegra abaixo.
Notícias Relacionadas
Brasil
Preço da carne deverá ter reajuste no RS por causa das queimadas
Fornecimento de estados atingidos pelos incêndios no Centro-Oeste do país está menor
Custo de Vida
Governo do RS encaminha isenção de ICMS para cachaça artesanal gaúcha
Estado vai apresentar ao Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz) a proposta; se aprovada, a nova regra entrará em vigor em 1º de janeiro de 2025
“Ouvimos mais de 15 mil pessoas para a elaboração do nosso Plano de Governo e constatamos que as três principais carências são justamente três promessas feitas na campanha de 2012 e que, no nosso entendimento, não foram cumpridas: construção do Hospital Público com atendimento gratuito; contratação de mais médicos e implantação da Guarda Municipal.
Estamos em pleno período eleitoral e entendemos que este é o momento adequado para avaliarmos o desempenho da atual gestão e discutir as melhores propostas para o futuro da cidade. O material em questão foi impugnado pela Justiça no que se refere a um único item: a contração de mais médicos. Por discordarmos dos dados apresentados pela atual administração, estamos recorrendo da decisão. Entendemos que houve redução do número de médicos, principalmente de especialistas. A fila de espera para uma consulta com oftalmologista já ultrapassa 4 mil pessoas, por exemplo. Os outros pontos não foram questionados judicialmente, o que reforça o conteúdo do material.
A distribuição deste material, que apenas estava no porta-malas do veículo, foi suspensa assim que houve a contestação judicial.”
