Na última semana do mês de maio, o vereador de Farroupilha, professor Juliano Baumgarten esteve em Brasília em agendas importantes para tratar de diversos assuntos buscando melhorias para o município farroupilhense. Uma das principais causas tratadas nesta viagem foi sobre a educação, em que foi buscado liberações de verbas para escolas, bem como também informações em diversas frentes para cidade.
Baumgarten comentou sobre o dever de um vereador em realizar articulações políticas: “Em um mandato de um vereador ele pode fazer muitas coisas, além de fiscalizar e apresentar projetos de leis, cabe articulação política também, cabe buscar recursos, cabe ir bater na porta dos ministérios, do presidente da República, seja quem for, para trabalhar pra cidade, o cargo e a função de vereador é muito além do que participar das sessões plenárias e ordinárias” frisa.
Tendo em vista que Farroupilha tem escolas precisando de melhorias e creches para ser construídas o vereador destaca que a volta pra casa foi com respostas muito positivas:
“O nosso intuito de ir até Brasília foi de buscar informações, buscar recursos e ver no que a gente podia avançar. Tivemos diversas agendas com muitos segmentos mas o foco foi a educação, em que o meu mandato é a educação, afinal sou professor, dentro de um resumo no que a gente pode destacar é a liberação de recursos do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação – FNDE de escolas que estavam paradas, em que os processos estão andando e previsão de liberação de dois recursos, que é o fechamento da quadra esportiva da Escola Ângelo Chiele e tudo que tange no recurso Federal, da creche do bairro Monte Pasqual, em que o pagamento deve ocorrer nos próximos 60 dias”, conclui.
Durante a passagem pela capital brasileira, o vereador cobrou uma posição do Ministério da Educação – MEC sobre a implantação do Campus da Universidade Federal do Rio Grande do Sul – UFRGS, visto que o terreno está disponível para esta obra, existe um projeto realizado, com as devidas documentações e ainda vigentes, porém sem nenhum avanço.
“A resposta foi de que as Universidades possuem autonomia, mas que vão tentar informações pra mim com posicionamento, em que nós precisamos saber”, finaliza.