O final de semana reservou a Polícia Civil a maior apreensão de crack de 2016 no estado do Rio Grande do Sul. A ação foi possível graças aos agentes da 3ª DIN do DENARC, coordenados pelo Delegado Rafael Pereira, que deflagraram após 6 meses de investigação, a Operação Monstro. O trabalho resultou na desarticulação de uma rota de crack e cocaína que vinha de Foz do Iguaçú no Paraná, para o Rio Grande do Sul. Os policiais civis prenderam também em flagrante um homem de 31 anos de idade, por tráfico de drogas e porte ilegal de arma de fogo. Todo o produto apreendido garantia abastecimento de boa parte da Região Metropolitana e da capital.
Foram apreendidos 30 quilos de crack, 5 quilos de cocaína pura, com ‘controle de qualidade’ garantido pela marca "100% COLOMBIANA", nos pacotes, uma pistola calibre 380 com numeração raspada, e uma camionete Captiva, que possuía um compartilhamento de armazenamento secreto de drogas.
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A droga apreendida iria render até 250 mil pedras (doses) de crack, e a cocaína ‘escama de peixe’ que renderia até 15 mil "petecas". O valor pago chegaria a mais de meio milhão de reais. Algo em torno de R$ 550 mil. Na venda direta estima-se que chegaria ao valor de R$ 1,5 milhão.
A ação ocorreu nas cidades de Novo Hamburgo e Sapucaia do Sul. À investigação mapeou uma rede de distribuição controlada pelo crime organizado gaúcho, com conexão no Paraná. A droga vinha em grande quantidade da fronteira do Brasil com o Paraguai. O preso foi encaminhado ao sistema prisional.
