O radar corporativo de hoje traz que a Petrobras avança na análise de novo CEO.
A Americanas já sente pressão da indústria e de lojas do ‘marketplace’.
Os diretores da Americanas venderam R$ 241,5 mi em ações.
Americanas: Rial deixa de intermediar negociação com credores.
Os bancos rejeitam ações da Americanas como pagamento de dívidas.
Funcionários da Americanas estão temerosos.
O governador de SP quer a Sabesp privatizada em até dois anos.
A Petz fará sua terceira emissão de debêntures, no valor de R$ 400 milhões.
A Saraiva remarca assembleia adiada pela CVM para dia 31 de janeiro.
O BTG havia entrado com um novo pedido para cobrar dívidas a Americanas. Porém, o novo pedido foi rejeitado pelo Tribunal de Justiça do Rio.
Além disso, a Americanas informou que a agência de risco Moody’s alterou o rating da Companhia de CFR (Corporate Family Rating) para ‘Caa3’.
A Petrobras informou que recebeu a devolução de cerca de R$ 456 milhões por conta de um acordo de leniência.
A Vale informou que marcou para 28 de abril a realização de sua Assembleia Geral Ordinária (AGO).
A Oi informou que optou por descontinuar a divulgação das projeções de desempenho futuro, contemplando projeções e estimativas operacionais e financeiras.
Enquanto isso, a Brisanet comunicou que ao final de dezembro de 2022, atendia a 1.100.075 clientes em todos os nove estados da região Nordeste.
A Plano & Plano registrou, em sua prévia operacional do 4TRI22, vendas líquidas contratadas no valor de R$ 518,5 milhões.
A Melnick registrou, de acordo com sua prévia operacional, volume geral de vendas (VGV) bruto de R$ 195,4 milhões.
E a Even também divulgou seus dados prévios do 4TRI22. E a companhia registrou, no período, vendas líquidas de R$ 1,3 bilhão.
Por fim, a Ser Educacional encerrou programa de recompra de ações readquirindo 386.800 de ações ordinárias de sua própria emissão.
Com informações: Eu Quero Investir