Nesta quinta-feira (15), o Grupo RSCOM deu segmento a série de entrevistas com os candidatos ao Governo do Estado do Rio Grande do Sul. Assim, o segundo entrevistado foi Onyx Lorenzoni (PL). O principal enfoque das entrevistas são as propostas dos candidatos para as regiões metropolitanas da Serra Gaúcha e Grande Porto Alegre.
Dessa forma, durante a entrevista, ele respondeu a perguntas como a segurança pública, com mudanças nos comandos da capital, além de ameaças de facções criminosas na Serra Gaúcha, como por exemplo na cidade de Lagoa Vermelha. Ainda assim, também tocou em assuntos como a educação pública, saúde, a recuperação fiscal do estado e infraestrutura viária.
Ainda assim, serão entrevistados todos os candidatos com representatividade na Câmara Federal, conforme determina a legislação eleitoral. O cronograma foi determinado por ordem alfabética, e também em conformidade com as agendas dos candidatos.
Entrevista com Onyx Lorenzoni
Pergunta: O que fazer de diferente sendo eleito governador do Estado do Rio Grande do Sul?
“Primeiro, trazer para o Rio Grande do Sul o que nós fizemos no governo do presidente Jair Bolsonaro. Tive a responsabilidade de ser o Ministro Chefe na transição, na montagem do governo. Passei pela Casa Civil, pela Cidadania, pela Secretaria Geral da Presidência da República e pelo Ministério do Trabalho e da Previdência. E ao longo de todo esse tempo, a linha que nós conduzimos o governo foi no sentido de fazer com que a gente removesse as pedras no caminho para quem empreende e quem produz, para que a gente pudesse simplificar, desburocratizar, para melhorar o ambiente de negócios. Porque, para que a gente possa cuidar das pessoas mais vulneráveis, pessoas que tem dificuldades, limitações e precisam do auxílio do Estado, nós precisamos de uma economia pujante, uma economia que possa através do emprego e renda gerar transformação social na vida das pessoas”. (Resposta completa no vídeo abaixo)
Pergunta: Candidato, como preparar o Estado para ter uma segurança pública melhor, como preparar o Estado para combater essas facções criminosas?
“Eu tenho dito que nós vamos fazer a união num mesmo propósito, com base em tecnologia, treinamento, integração das quatro áreas importantes da segurança pública, que é a Brigada Militar, a nossa Polícia Civil, a Polícia Penal que está se organizando no Estado, fruto de uma nova legislação, e a Polícia Científica que ainda precisa ser melhor estruturada. Então, com base nesses quatro pilares, nós vamos trabalhar para que o cenário para o criminoso fique ruim. Assim como eu dizia antes, que a gente tem que preparar um cenário para que o empreendedor, o investidor seja favorável, positivo, o cenário de atuação do crime, seja o crime organizado ou o crime fortuito no Rio Grande do Sul vai do roubo de carros ao tráfico de drogas, ao descaminho, ao contrabando, ou ao homicídio, ele precisa ser muito ruim para quem pratica. Então, tenho dito sempre que o conceito que a gente quer trazer para o Rio Grande do Sul é o seguinte: para bandido tem três caminhos, ou vai para a cadeia, ou troca de profissão ou muda de estado”. (Resposta completa no vídeo abaixo)
Confira a entrevista completa abaixo!