Uma mulher foi encontrada morta na tarde desta quarta-feira, dia 4, naquela que está sendo conhecida como a cracolância de maior movimento da cidade, na Rua Vinte de Setembro, quase esquina com Humberto de Campos, bairro Jardelino Ramos.
O corpo foi encontrado por volta das 18h00, por outras duas mulheres que também frequentam o local. De acordo com uma delas, a mulher que morreu era conhecida apenas como Josi e teria 30 anos. Ela recentemente havia ganho gêmeos. Uma das crianças morreu e a outra estaria em no Hospital Geral em Caxias do Sul.
Segundo a Polícia Civil que esteve no local, a mulher não teria marcas de violência e a causa da morte provavelmente tenha sido por overdose. Junto com a mulher a policia encontrou apenas objetos pessoas e não haviam documentos de identificação.
Notícias Relacionadas
Brasil
Preço da carne deverá ter reajuste no RS por causa das queimadas
Fornecimento de estados atingidos pelos incêndios no Centro-Oeste do país está menor
Custo de Vida
Governo do RS encaminha isenção de ICMS para cachaça artesanal gaúcha
Estado vai apresentar ao Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz) a proposta; se aprovada, a nova regra entrará em vigor em 1º de janeiro de 2025
Esse já é terceiro caso de morte no mesmo endereço em 2015. A primeira morte foi registrada no dia 12 de abril, quando Alessandro de Almeida foi vitima de três disparos de arma de fogo, morto por causa de uma desavença envolvendo de drogas.
O segundo caso foi a menos de um mês, na manhã do último dia 10 de outubro, quando Rafael Stein Silveira, de 34 anos, foi morto com várias facadas.
Os moradores próximo a cracolândia, na Vinte de Setembro, dizem que já não sabem mais o que fazer devido ao movimento e as confusões proporcionado pelos usuários de drogas que frequêntam o local a mais de um ano. Um dos moradores que mora ao lado do terreno baldio que serve de moradia improvisada disse que a situação é complicada, mas ninguém resolve “Já falamos com o dono do terreno. Com autoridades, líderes de bairro e nada é feito. Aí chego em casa e sempre tenho essa surpresa desagradável de ter alguém usando drogas ou dou de cara com um carro da perícia recolhendo um corpo. Não dá mais”. Desabafa.
