A Sociedade de Auxilio à Maternidade e à Infância (SAMI) completou nesta semana 80 anos de história em Passo Fundo. A entidade desenvolve trabalhos dentro da Assistência Social, com auxílios à maternidade e à infância, brechó solidário e desenvolvimento das mais diversas oficinas para crianças e famílias que necessitam algum tipo de acolhimento.
Em entrevista na Uirapuru, o presidente da entidade, Lúcio Maximino Alebrant, lembrou que a SAMI iniciou seus trabalhos como uma creche e, com o passar do tempo e mudanças nas leis, precisaram reorganizar-se, estando hoje conectados diretamente apenas à Assistência Social.
Durante a pandemia a entidade não pode fazer os encontros presencias. No entanto, passou a levar materiais e donativos na residência das famílias atendidas. Alebrant explica que a partir de agosto do ano passado a SAMI começou a receber de forma presencial os alunos para as oficinas e atividades.
Atualmente são cerca de 40 famílias, devidamente cadastradas junto aos CRAS, que são atendidas pela entidade. Alebrant explica, no entanto, que a SAMI estende a mão para pessoas em situações de vulnerabilidade, inclusive famílias que não estão cadastradas em nenhuma CRAS. Para participar das atividades é preciso ser cadastrado no CRAS 3 e ter de 9 a 16 anos.
Fonte: Rádio Uirapuru