Na última segunda-feira (21), a diretoria da Associação dos Municípios da Encosta Superior do Nordeste (Amesne) recomendou aos municípios que retirassem a obrigatoriedade do uso das máscaras em ambientes fechados. A decisão partiu após análise de dados das cidades em relação aos casos locais. Desde então a flexibilização do uso do item ocorreu.
Entretanto, a cidade de Veranópolis não seguiu a recomendação e manteve a obrigatoriedade para locais fechados. Entramos em contato com Waldemar De Carli para saber o porquê da decisão. Conforme o político, o município ainda vê a decisão da AMESNE “muito precoce, pois os casos estão acontecendo“. Ele afirma que aguardará mais 15 dias para tomar uma decisão referente ao assunto.
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“(…) Nós não concordamos com essa medida da Amesne. Geralmente, tomamos essas medidas de forma unânime, como foi a liberação dos locais abertos, foi tomada a conduta de forma unânime. Agora foram condutas individuais. Nós não concordamos com isso.” Afirmou.
A decisão parte do que foi visto ainda no final do último ano. Na oportunidade, segundo De Carli “Em dezembro, um pouco antes do Natal, havíamos praticamente zerado os casos. 15 dias depois estávamos com 100 infectados por dia.” Por isso, o prefeito agora avaliará o que acontecerá nas cidades que liberaram as máscaras para aí, então, tomar uma posição para Veranópolis.
