Nos últimos dias, 130 mil galinhas foram mortas na região de Valladolid, em Castela e Leão, na Espanha. A medida visa conter um surto de gripe aviária no país que, neste ano, já causou o abate de 270 mil aves.
As análises revelaram que se trata do vírus H5N1. “A possibilidade de transferência para humanos é extraordinariamente rara e, portanto, não é uma questão de grande preocupação para nós”, disse o porta-voz do governo regional de Castela e Leão, Carlos Fernandez Carriedo.
Em janeiro houve a detecção dos primeiros casos em quatro cisnes e uma cegonha na Província de Lleida. Em 18 do mesmo mês, ocorreu a notificação de cerca de 20 mil perus contaminados em Segovia. Até o momento, as autoridades do país também registraram a doença em outras cinco Províncias: Ávila, Girona, Huelva, Sevilha e Valladolid.
Surto de gripe aviária na Europa
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No fim de 2021, as autoridades francesas sacrificaram 600 mil aves em razão de um surto de gripe aviária. O Ministério da Agricultura do país notificou os primeiros casos em novembro do ano passado.
“Desde o dia 16 de dezembro, quando o primeiro surto do tipo H5N1 foi confirmado numa criação de patos na cidade de Manciet, nas Gers, 22 novos surtos foram identificados nos Pirenéus Atlânticos”, informou o ministério em comunicado à imprensa.
Ainda em dezembro, veterinários tchecos anunciaram o abate de 80 mil aves em uma fazenda. Antes, na mesma propriedade, 100 mil animais morreram por causa do patógeno. Além disso, Bélgica e Grã-Bretanha relataram surtos em seus territórios em 2021.
Créditos: Revista Oeste.
