Maria Eduarda Panizzi, repórter do Grupo RSCOM, foi a grande vencedora do concurso que buscava o último texto para o livro 130+1 – Bento Gonçalves em Preto e Branco, do escritor Fabiano Mazzotti. Apesar do lançamento oficial ter acontecido em outubro, o autor ainda procurava o texto final para concluir o trabalho feito em homenagem ao aniversário de 131 anos da cidade. Para isso, ele lançou um concurso onde qualquer pessoa interessada poderia participar através das redes sociais. Na ocasião, cada texto deveria ser publicado junto de uma imagem.
Maria, que nasceu e cresceu na cidade, abraçou a oportunidade e, através do Facebook, enviou a sua contribuição.
Dias depois, texto foi escolhido por Mazzotti, que, nesta última quarta-feira (29), pôde presentear a vencedora com uma edição personalizada do livro, bem como um Kindle, equipamento eletrônico para leitura de e-books.
A cerimônia ocorreu na prefeitura de Bento Gonçalves e, junto do autor e da repórter, estiveram presentes o prefeito, Diogo Siqueira, e, também, o secretário de Cultura, Evandro Soares.
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Maria não escondeu a alegria de ter sido escolhida por suas palavras e destacou que essa vitória lhe provê certeza em relação a sua profissão como jornalista.
“Quando eu recebi a notificação dizendo que eu tinha sido a escolhida eu fiquei muito feliz. Eu fui correndo contar para os meus pais porque, na verdade, isso é algo que eu comentei com as pessoas ao meu redor de que receber elogios por conta da aparência ou coisa do tipo é muito bom, todo mundo gosta, não tem como negar, mas, ser reconhecido por algo que tu mesmo escreveu, não tem preço. É muito gratificante para mim, ainda mais por eu ter escolhido o jornalismo como profissão que, querendo ou não, é uma das profissões das palavras. Então ser reconhecida pela minha escrita me traz um sentimento de muito orgulho e de saber que eu estou no caminho certo.” Destacou.
O autor destacou que “o livro ’130 + 1’ ocupou um espaço em branco no que tange os aspectos artístico, cultural, educacional, histórico e humano. Mais do que um livro, é um presente à cidade com a mensagem de que sozinho não se abre caminhos”.
