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Criminosos se passaram por policiais e enganaram vigilantes de carro-forte em Guaíba

Criminosos se passaram por policiais e enganaram vigilantes de carro-forte em Guaíba

Os criminosos que atacaram um carro-forte em Guaíba, na manhã desta quarta-feira, estavam uniformizados e se passaram por policiais, enganando os vigilantes que escoltavam o trajeto do veículo. Os detalhes da ação foram explicados pelo sub-comandante da Brigada Militar, Cláudio dos Santos Feoli, em coletiva na noite desta quarta-feira ao lado do delegado chefe da operação, Vinicios do Valle, do sub-chefe, Fábio Motta Lopes, e do diretor do Deic – Departamento Estadual de Investigações Criminais, Sander Cajal. O efetivo conseguiu recuperar R$ 3,3 milhões de reais e prender dois suspeitos. Além de dois foragidos que foram mortos no confronto. As buscas pelos outros envolvidos seguem.

“Os criminosos estavam uniformizados com fardamento utilizados por forças policiais e abordaram os vigilantes do carro forte informando que um colega deles havia sido pego como refém. Os criminosos disseram aos vigilantes que estavam ali para auxiliá -los e que deveriam retornar para a base. O vigilante foi até o motorista do carro forte e repassou a informação. Quando abriu a porta do veículo, os criminosos anunciaram o roubo”, disse Feoli.

Ainda conforme o sub-comandante, os fugitivos trocaram de carros, também disfarçados de viaturas, mas enfrentaram problemas mecânicos em um dos veículos após nova alteração. “Eles fugiram em dois carros logotipados da Polícia Civil (EcoSport) e um Jeep Renegade em direção a Porto Alegre pela BR 386, quando trocaram de carros. Pegaram um Duster de cor branca e uma van, que teve problemas mecânicos. Tínhamos viaturas próximas da via e de imediato acionamos o reforço necessário e informamos à Polícia Civil”, pontuou. “Na van encontramos uma significativa quantia em dinheiro dentro das caixas de reposição dos caixas eletrônicos e mais as armas dos vigilantes. Durante a perseguição, que ocorreu na BR 386, tivemos o lançamento de miguelitos; o que fez com que vários carros fossem atingidos e parassem na rodovia”, acrescentou.
A ação seguiu até a Região das Ilhas, onde a quadrilha decidiu se separar. Uns por terra e outros pela água. “Os carros que eles pegaram foram em direção a Eldorado e às ilhas. Nas ilhas eles fizeram a divisão (que era a estratégia)”. Dois suspeitos foram presos, já neste momento. Então, outros quatro fizeram uma pessoa de refém e de barco foram até Porto Alegre. Entretanto, com o cerco fechando, eles precisaram regressar as ilhas, onde os confrontos aconteceram. “Nos somamos com o apoio do Batalhão Ambiental e eles retornaram para as ilhas. Nosso helicóptero sofreu disparos, mas acabou não atingido. Tivemos dois confrontos do BOPE em área mais fechada na mata, que resultaram em dois bandidos mortos. As armas foram apreendidas,com vestimentas táticas, e ainda trabalhamos na localização dos outros criminosos”.

A ação seguiu até a Região das Ilhas, onde a quadrilha decidiu se separar. Uns por terra e outros pela água. “Os carros que eles pegaram foram em direção a Eldorado e às ilhas. Nas ilhas eles fizeram a divisão (que era a estratégia)”. Dois suspeitos foram presos, já neste momento. Então, outros quatro fizeram uma pessoa de refém e de barco foram até Porto Alegre. Entretanto, com o cerco fechando, eles precisaram regressar as ilhas, onde os confrontos aconteceram. “Nos somamos com o apoio do Batalhão Ambiental e eles retornaram para as ilhas. Nosso helicóptero sofreu disparos, mas acabou não atingido. Tivemos dois confrontos do BOPE em área mais fechada na mata, que resultaram em dois bandidos mortos. As armas foram apreendidas,com vestimentas táticas, e ainda trabalhamos na localização dos outros criminosos”.

*Com informações do Correio do Povo

Fotos: Brigada Militar e Divulgação