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Manifestação convocada pelo cantor Sergio Reis é contestada por entidades de caminhoneiros

Manifestação convocada pelo cantor Sergio Reis é contestada por entidades de caminhoneiros

O cantor Sérgio Reis realizou um encontro com mais de 20 lideranças do agronegócio e dos caminhoneiros para organizar uma grande mobilização em favor do presidente Jair Bolsonaro (sem partido). Em tom incisivo, o músico sertanejo promete ‘parar’ o país nos próximos dias. As duas principais pautas, até o momento, são: votação no Senado pelo impeachment dos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) e, além disso, o reforço na defesa pelo voto impresso auditável. “Nós vamos parar 72 horas”, disse Sérgio Reis. As manifestações estão marcadas para a Semana da Pátria entre 7 e 10 de setembro.

De acordo com ele, se o clamor da população não for atendido, “ninguém [vai] andar no país. Não vai ter caminhão nem para trazer feijão para vocês aqui dentro. Vai parar porto, vai parar tudo. E não é só Brasília, é o país”. “Está vindo uma caravana de trailers e gente de tudo quanto é lugar. Vai fechar Brasília”, acrescentou Reis, frisando que “nada vai ser igual ao que vai acontecer.

Duas entidades dizem que não haverá adesão ao movimento

A Revista Isto É afirma em reportagem no final de semana que representantes dos caminhoneiros consultados pela reportagem negam a adesão ao movimento e reschaçam a participação em qualquer manifestação política. O presidente da Associação Nacional de Transporte do Brasil (ANTB), José Roberto Stringasci, afirmou que não vai haver adesão dos mais de 45 mil associados. Wallace Landim, o Chorão, presidente da Associação Brasileira dos Condutores de Veículos Automotores (Abrava), também negou o envolvimento da categoria no ato.