Neste domingo (25) várias interpretações jurídicas davam conta de que o decreto do estado era válido, no que diz respeito ao início das aulas presenciais de educação infantil e primeiros e segundos anos do ensino fundamental. Consequentemente, o decreto municipal também. Porém, na manhã desta segunda (26), com o julgamento do agravo por parte da justiça, a interpretação é de que as aulas permanecem suspensas.
“Nós lamentamos, gostaríamos que as escolas retornassem, mas temos que cumprir a decisão judicial, que é de manter as escolas fechadas por enquanto”, afirma o prefeito Adiló Didomenico.
O Judiciário julgará a questão em segundo grau, às 18h desta segunda.
“Torcemos que a decisão seja favorável ao retorno às aulas, porque são famílias, crianças, vidas impactadas que precisam se organizar”, finaliza Adiló.