Até o momento, a pandemia do novo coronavírus já deixou 36.565.929 contaminados e 1.062.636 mortos no mundo. No Brasil são 5.028.444 contaminados e 148.957 mortos. Os números são da Universidade Johns Hopkins.
VACINAS PARA O BRASIL
O governo brasileiro anunciou que o país possui cerca de 140 milhões de doses da vacina contra a Covid-19 garantidas para o primeiro semestre de 2021. Segundo o Ministério da Saúde, são 100,4 milhões provenientes do acordo com a farmacêutica AstraZeneca e outras 42,5 milhões da iniciativa Covax Facility – programa global que garante acesso a imunizantes. Para o segundo semestre, está prevista a produção de 100 a 165 milhões de doses do medicamento de Oxford pela Fiocruz, totalizando ao menos 240 milhões de doses de um antídoto para o ano que vem. Além dessa, outros nove desenvolvedores de vacina manifestaram interesse em negociar com o Brasil.
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NÃO É SEGUNDA ONDA
Superada a fase mais dramática de contaminação e mortes na Europa, que impulsionou um isolamento em massa, o continente observa, agora, uma moderada retomada na curva de infectados pela Covid-19. Reportagem de VEJA mostra, porém, que não se pode chamar essa alta de “segunda onda”, considerando que sua extensão e potencial de estrago não se equiparam à violência de quando a pandemia começou. Além disso, a Europa exibe índices de lotação de hospitais e de mortalidade muito menores. Isso indica que, quanto mais se sabe sobre o novo coronavírus, melhor ele é combatido. A doença deixou de ser um mistério com o avanço dos estudos.
