A atividade econômica vem sendo fortemente afetada durante o período da pandemia. Segundo dados da Fecomércio-RS, de março a junho deste ano, o varejo perdeu 33.168 postos de trabalho e 42.208 vínculos formais nos serviços em todo o Rio Grande do Sul. Na Capital, mais de 14.258 vagas foram extintas nos serviços e 7.652 no comércio.
Segundo a Associação Gaúcha para o Desenvolvimento do Varejo (AGV), em todo o RS, até o mês de junho, mais de 5,5 mil lojas fecharam as portas definitivamente. Os números mais recentes já chegam a 7 mil desistências.
Notícias Relacionadas
EVENTOS
Para alavancar eventos culturais e turismo, Cotiporã inaugura Rua Coberta
A área coberta está localizada na Praça Dom Fortunato Odorizzi, no centro, ao lado da pracinha
INOVAÇÃO
Black Friday do Serra Summit tem ingressos com até 40% de desconto
Inscrições seguem abertas até o dia 15 de novembro e podem ser feitas através do site oficial
Desde março, o varejo dito não essencial vem seguindo restrições para evitar aglomerações. A instabilidade do cenário econômico, devido a constante troca de bandeiras do laranja para o vermelho e vice-versa, tem levado muitos empresários à desistência. A instabilidade é muito prejudicial, porque os empresários não conseguem se programar com estoques, compras e fluxo de caixa.
Segundo o presidente da Fecomércio-RS, Luiz Carlos Bohn, o tempo em que o varejo fica fechado acaba gerando um aumento na demanda, favorecendo as aglomerações quando ele é reaberto.
