Os novos esquipamentos, que fazem parte do cercamento eletrônico que está sendo implementado em Farroupilha, começaram a ser instalados e tem causado uma grade dúvida em condutores e moradores da cidade. Eles estão sendo confundidos com pardais. As câmeras fazem parte de um projeto de segurança que começou a ser implantado, com um investimento de cerca de R$ 2,8 milhões. Em um primeiro momento, 19 câmeras, em oito pontos estão sendo instaladas.
Já foram instalados equipamentos na ERS-122, próximo a Linha Julieta, em Nova Milano, na Rodovia dos Romeiros e no cruzamento da Rua Julio de Castilhos com a Rua Pedro Grendene. Há equipamentos previstos ainda para a VRS-813 e ERS-448.
Quem realiza a instalação é o Consórcio Mobilidade Farroupilha, vencedora da licitação, que também ficará responsável pela manutenção e locação de equipamentos eletrônicos e com o fornecimento de material e mão de obra. O Centro de Controle Operacional será no prédio onde funcionava a antiga Delegacia de Polícia.
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O Chefe de Gabinete, Vandré Fardin esclarece que a medida foca num perfil de cidade evoluída e segura.
“Quem é cidadão de bem já cumpre as normas de trânsito no seu dia a dia, então o impacto que prevemos é realmente na solução de crimes como recuperação de veículos roubados, identificação facial de procurados, mapeamento de áreas sensíveis e a consequência direta disso é mais segurança para Farroupilha.”
Ao todo, serão 75 câmeras fixas, desta, 10 serão câmeras PTZ, modelo que permite a operação em 360º, além de quatro de reconhecimento facial, que ficarão na área central. O sistema também será capaz de identificar veículos através da placa. A ideia é manter a segurança, identificado possíveis irregularidades além do controle do tráfego. O sistema deve entrar em funcionamento nos primeiros meses de 2020.
