Caxias do Sul

Luiz Carlos Wink é recepcionado em evento que reuniu mais de 900 pessoas

Mais de 900 pessoas recepcionaram o técnico Luiz Carlos Wink no retorno ao clube. Fotos: Mauro Teixeira
Mais de 900 pessoas recepcionaram o técnico Luiz Carlos Wink no retorno ao clube. Fotos: Mauro Teixeira
Mais de 900 pessoas recepcionaram o técnico Luiz Carlos Wink no retorno ao clube. Fotos: Mauro Teixeira

Tudo indica que 2018 já começou na vida do torcedor do Caxias. Após ficar todo um segundo semestre deste ano sem disputar competição alguma, o departamento de marketing da equipe já trabalha no sentido de aproximar novamente o torcedor ao clube. Tanto é que na noite desta quinta-feira, dia 26, mais de 900 pessoas estiveram na apresentação da nova comissão técnica, em um jantar organizado pela já tradicional “Confraria Grená” nas dependências do salão Paroquial da Comunidade Nossa Senhora da Saúde.

O técnico Luís Carlos Wink, que retorna ao time após disputa do Gauchão 2017, foi oficialmente apresentado aos torcedores, em uma entrevista coletiva que durou cerca de mria hora. Juntamente com Wink também foram apresentados os demais integrantes da equipe, como o preparador físico Luciano Ilha e o auxiliar técnico Zé Carlos.

Em sua volta ao clube Wink disse ter ficado emocionado com a recepção que teve na noite desta quinta. “Muito feliz, a noite é de alegria, sei do tamanho da torcida e do que fizemos juntos na temporada passada. Estar no Caxias para qualquer técnico é motivo de alegria e comigo não é diferente”, avalia.

Quando a time para a próxima temporada o treinador reforçou o sentimento que teve na passagem desse ano pelo gauchão. “O Caxias sempre monta times com garra. É isso que nós queremos. O que montamos em 2017 quem sabe podemos repetir em 2018 com uma passagem quem sabe na Serie D e sair daí o mais rápido possível, uma boa campanha da Copa do Brasil e que nós tenhamos também um gauchão como foi esse ano”, prevê.

Além do Caxias outras equipes também sondaram Wink para a próxima temporada, mas ele aceitou adiantadamente o convite da equipe grená e explicou os motivos. “No Criciúma foram 54% de aproveitamento e quase alcancei o G-4. Houve a saída e isso faz parte e isso me fez ser lembrado pela Chapecoense o que da reconhecimento do trabalho. Poderia sim ter aguardado outras oportunidades, mas não é só questão profissional. Foi o carinho e aqui me sinto em casa”.