O Ministério da Agricultura anunciou nessa quarta-feira (2) a suspensão da venda de mais 32 marcas de azeites de oliva por causa de adulterações no produto (confira a lista abaixo).
Segundo o ministério, as marcas que praticaram fraudes foram:
- Aldeia da Serra
- Barcelona
- Casa Medeiros
- Casalberto
- Conde de Torres
- Dom Gamiero
- Donana
- Flor de Espanha
- Galo de Barcelos
- Imperador
- La Valenciana
- Lisboa
- Malaguenza
- Olivaz
- Olivenza
- One
- Paschoeto
- Porto Real
- Porto Valencia
- Pramesa
- Quinta da Boa Vista
- Rioliva
- San Domingos
- Serra das Oliveiras
- Serra de Montejunto
- Temperatta
- Torezani
- Tradição
- Tradição Brasileira
- Três Pastores
- Vale do Madero
- Vale Fértil
Apenas em 2019, já são 38 marcas que foram retiradas de circulação. Em julho, o governo já havia suspendido 6 rótulos:
- Oliveiras do Conde
- Quinta Lusitana
- Quinta D’Oro
- Évora
- Costanera
- Olivais do Porto
Notícias Relacionadas
HISTÓRIA
Almanaque: Os fatos que marcaram o dia 5 de outubro
Estamos no 278º dia de 2024, faltam 88 dias para acabar o ano
NOVIDADE
Unimed Serra Gaúcha inaugura cabine de telemedicina no shopping Villagio Caxias
Estrutura própria oferta exames e acolhe demandas dos clientes a partir desta sexta-feira (4)
O que é um azeite fraudado?
Segundo o Ministério da Agricultura, o azeite de oliva é considerado fraudado caso contenha qualquer produto sem ser o obtido do fruto da oliveira, como óleos obtidos pelo uso de solventes, ou pela mistura com outros óleos. O governo afirma que a maior parte das fraudes foi feita com a mistura com óleo de soja e óleos de origem desconhecida.
O que fazer se você comprou um azeite fraudado?
Se o consumidor comprou um azeite que foi retirado de circulação pelo Ministério da Agricultura, o Procon orienta que ele peça o reembolso diretamente para o estabelecimento onde fez a compra, apresentando nota fiscal e o produto sem violação.
