Pré-candidato ao governo do estado pelo PSDB, o ex-prefeito de Pelotas Eduardo Leite esteve em Bento Gonçalves esta manhã. Acompanhado do deputado estadual Lucas Redecker, Leite esteve na Câmara de vereadores, onde foi recebido pelo presidente Moisés Scussel e pela presidente do PSDB, Jandira Kaezalla, além de um grande número de vereadores. Em seguida se dirigiu à Prefeitura, onde conversou com o prefeito Guilherme Pasin, para depois se dirigir à Caxias do Sul, onde seria o palestrante da reunião almoço do CIC.
Nos bastidores a candidatura de leite ao Governo do Estado é dada como certa, uma vez que não concorreu à reeleição em Pelotas e elegeu sua vice como sucessora já no primeiro turno, demonstrando a grande aceitação de sua administração. O PP, do prefeito Pasin gostaria de uma coligação e nos corredores da política Guilherme Pasin é um dos nomes cotados para integrar uma chapa majoritária na condição de vice.
Como manda a praxe, Leite diz que é cedo, e que não depende dele. Não esconde sua disposição em concorrer, mas ao ser inquirido sobre a possibilidade de uma chapa com o prefeito de Bento, alerta que as coligações devem ser debatidas dentro do âmbito partidária. Sobre ode os dois serem políticos jovens, ele usou a seguinte definição: “Não e o número de aniversários comemorados que traz experiência, mas as práticas vivenciadas”.
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Sobre a sondagem do próprio Governador Sartori que disse do desejo de ter Leite como vice, o político afastou a possibilidade, embora demonstrando respeito pelo Governador. Cada um no seu tempo, mas nossos projetos não coincidem. “Respeito o Governador, estamos colaborando com o Governo, mas isto não quer dizer que concordamos com tudo”, deslizou Leite.
Sobre um projeto para o Estado ele prega a responsabilidade nas contas públicas e arrojado nas parcerias com a iniciativa privada para o desenvolvimento do estado. “Vejam que hoje não temos nada neste sentido a não ser agora com a Corsan”. Ele cita que os contrastes e dificuldades encontrados ao administrar a cidade de Pelotas o credenciam. “Não é que tenhamos resolvido todos os problemas da cidade, mas demos um rumo. Com o Estado deve ser o mesmo. Queremos empregar um novo ritmo que viabilize a volta do crescimento”, disse.
