A Vigilância Epidemiológica da Secretaria Municipal da Saúde (SMS) divulgou a quinta parcial sobre a 21ª Campanha Nacional de Vacinação contra a Influenza. Até esta quinta-feira (09/05), 79,4 mil doses da vacina já foram aplicadas no município, com o índice de cobertura atingindo os 63%. A maior taxa de adesão está entre os professores, com 92%, sendo o primeiro grupo a atingir a meta de 90%. Em seguida, estão os idosos com 75% e os trabalhadores da área da saúde com 69%.
Juliana Argenta, diretora da Vigilância Epidemiológica, comemora o alcance da meta entre os professores, porém, salienta que ainda há muito a ser feito. “É de grande importância já termos conseguido vacinar 90% dos docentes. Mas é necessário que a população continue aderindo à campanha para alcançarmos o objetivo em nos demais grupos”, afirma.
A mobilização segue até 31 de maio. As doses estão disponíveis em todas as Unidades Básicas de Saúde (UBSs) do município. Por determinação do Ministério da Saúde, devem ser vacinadas pessoas com 60 anos ou mais, mulheres no puerpério, gestantes, crianças de seis meses a cinco anos, professores, povos indígenas, trabalhadores da saúde e do sistema prisional, população privada de liberdade, portadores de doenças crônicas não transmissíveis e outras condições clínicas especiais, policiais civis e militares, bombeiros e membros ativos das Forças Armadas.
O objetivo da imunização é reduzir as complicações, as internações e a mortalidade decorrentes das infecções pelo vírus da gripe na população-alvo. Juliana diz que a vacina é a melhor e mais segura forma de prevenção. A estimativa da Vigilância Epidemiológica é imunizar 126,9 mil pessoas no município até o final da campanha.
Serviço
Vacinação para os grupos prioritários: 22 de abril a 31 de maio
Locais: Unidades Básicas de Saúde
Horários: de segunda a sexta-feira (exceto feriados), das 8h às 16h
O que levar: para receber a vacina, os idosos devem apresentar documento que ateste a idade; as crianças, o Cartão de Vacinas; as mulheres grávidas, Cartão da Gestante; professores e profissionais da saúde, comprovante da profissão (crachá ou carteira de trabalho). Já os doentes crônicos precisam apresentar receita médica especificando a enfermidade.