As investigações sobre o assassinado do jovem fotógrafo Carlos Douglas Rodrigues da Cunha, 31 anos, morto em Cachoeirinha, no final da tarde de terça-feira, continuam.
Conforme a Polícia Civil, as investigações estão sendo trabalhadas com três linhas de investigação. A primeira hipótese é de assalto, mesmo sem o assassino ter levado nenhum objeto da produtora onde Cunha trabalhava como freelancer, outras duas linhas seriam dívidas e crime passional.
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Conforme o delegado Maurício Barison, titular da 2ª DP local, Cunha tinha algumas dívidas, cujo valor não foi revelado. No entanto, de acordo com o delegado, a quantia não era alta. Além disso, a vítima havia terminado recentemente um relacionamento, classificado pelos parentes, segundo Barison, como “conturbado”, em razão do ciúmes. Um suspeito do crime foi identificado e está sendo procurado.
