O prefeito de Caxias do Sul, Daniel Guerra (PRB), parabenizou o novo governador do estado do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB), e o novo Presidente da República, Jair Bolsonaro (PSL). Em uma postagem no Facebook às 19h39 deste domingo (28), Guerra disse que ambos terão em Caxias “ferrenho fiscal dos interesses da população de Caxias do Sul e região”. Por outro lado, ele garante que os eleitos terão “um prefeito parceiro para as mudanças que precisam ser feitas no estado e no país”.
Confira o pronunciamento do prefeito:
O Brasil e o Rio Grande do Sul vivem um momento histórico. Novos tempos, novos ares, nova política. Uma era de respeito ao que é público, de responsabilidade com a população, onde cargos públicos sejam preenchidos por pessoas capacitadas tecnicamente para tal função, sem o nefasto aparelhamento político das instituições. Exigiremos que cargos estratégicos para Caxias e região, sejam eles federais ou estaduais, sejam preenchidos por pessoas técnicas e não por compensações políticas.
Tenho certeza de que, com esse resultado, Caxias do Sul será tratada com mais respeito por Brasília e pelo Estado do Rio Grande do Sul. Precisamos de um olhar mais cuidadoso do futuro governo federal na destinação e liberação de verbas públicas, sem atraso no repasse de recursos, principalmente para as áreas da educação e saúde. Já no Estado, o futuro governador Eduardo Leite assumiu compromissos com a população de Caxias, tais como os recursos para a desapropriação de terras para a viabilização do Aeroporto da Serra Gaúcha, no distrito de Vila Oliva. Além disso, deverá cumprir com aquilo que o atual governador não fez: pagar o que o Estado deve para Caxias nas áreas da saúde e educação; e que assuma as suas responsabilidades com os 49 municípios da região.
Jair Bolsonaro e Eduardo Leite terão em Caxias do Sul um ferrenho fiscal dos interesses da população de Caxias do Sul e região. Ao mesmo tempo, terão um prefeito parceiro para as mudanças que precisam ser feitas no estado e no país, acabando com a velha política para exterminar as “grandes, médias e minis Brasílias”, pois este foi o recado que veio das urnas.