A chuva constante no mês de julho agravou os problemas nas rodovias e, ao mesmo tempo, impediu que as empresas terceirizadas do Departamento Autônomo de Estradas de Rodagem (Daer) fizessem operações de reparos, mesmo que pontuais.
Entrando para a segunda semana sem chuva, o ritmo das obras se intensificou. Nos locais onde as obras estão sendo concluídas as equipes estão sendo realocadas para outras frentes.
Conforme o diretor-geral do Daer Rogério Uberti, além da chuva as baixas temperaturas influenciam na aplicação do asfalto que depende de uma temperatura mais estável para facilitar o manuseio, mistura, aplicação e compactação. O frio é um fator complicador na aglutinação.
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“Em função do fator clima é impossível trabalhar com prazo. Tínhamos um cronograma para julho e choveu mais de 20 dias. Éramos para estarmos concluindo as obras do viaduto Torto até Farroupilha e recém conseguimos terminar a primeira parte do lado direito”, pontua.
Ele alerta que a pintura de sinalização feita na rodovia que demanda para Pinto Bandeira, não será paga à empresa. “Foi uma iniciativa da empresa. A rodovia não está em condições de receber pintura e, só após as obras de reparos a sinalização será realizada”, concluiu.
