Foi anunciado nesta segunda-feira (18) o pagamento de 179 milhões de dólares de indenização da Uber aos motoristas australianos. A decisão representa um marco na luta por justiça e reconhecimento dos danos causados no segmento após a entrada da empresa no mercado local.
Esta é a quinta maior indenização da Uber da história, resultado de uma ação coletiva movida em 2019 por taxistas que se sentiram prejudicados pela chegada da Uber na Austrália. A empresa foi acusada de operar ilegalmente em algumas regiões do país, desviando clientes dos táxis tradicionais e impactando negativamente seus rendimentos.
A polêmica em torno da Uber não se limita à Austrália. Nos Estados Unidos, por exemplo, a empresa e sua rival Lyft anunciaram recentemente o fim das atividades em Minneapolis após a aprovação de um decreto que aumentava o salário dos motoristas. A medida demonstra a insatisfação crescente com as práticas das empresas e a necessidade de reformas que assegurem melhores condições de trabalho para os profissionais do setor.
No Brasil, tramita um Projeto de Lei que visa regulamentar a relação entre a Uber e os motoristas parceiros, definindo uma jornada diária entre 8 e 12 horas, recebimento de R$ 32,09 por hora trabalhada, criação de uma nova categoria trabalhista (‘’trabalhador autônomo por plataforma’’) e recolhimento previdenciário. A proposta passa por análise no Senado Federal e na Câmara dos Deputados.
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