Greve do Ibama deixa mais de 30.000 carros retidos
A atual greve do Ibama iniciou em 2 de janeiro de 2024, e depois de 60 dias já afeta diretamente o setor de veículos elétricos brasileiro. Os veículos elétricos que chegam ao Brasil dependem de licenças ambientais que comprovam os padrões exigidos pela nossa legislação. Com a paralisação da emissão das licenças, já são mais de 30.000 veículos à espera de documentação para poderem finalmente chegar aos pontos de venda.
Marcas como GWM e BYD são as mais afetadas, pois não tem fábricas no Brasil, e seus modelos elétricos e híbridos vindos da China seguem pendentes de liberação. Mesmo as marcas com fábricas em solo brasileiro, como Stellantis, Volkswagen, Nissan e Toyota, também estão com seus veículos importados da Argentina parados. É o caso de lotes do Fiat Cronos e Peugeot 208, fabricados em Córdoba e El Palomar, e Volkswagen Amarok e Taos vindos da fábrica de Pacheco. A Toyota tem lotes de Hilux e SW4 fabricados em Zárate e a Nissan de Frontier fabricado em Córdoba.
As reivindicações dos agentes do Ibama
Até o momento, as negociações entre o governo e a categoria não avançaram. O governo propôs um reajuste de 5%, considerado insuficiente pelos servidores.
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