Super SUV Dodge Durango SRT AlcHemi é a despedida do motor V8

O Dodge Durango SRT AlcHemi é apresentado como o primeiro de uma linhagem de modelos “Last Call”, termo que a marca adotou para edições especias de despedida para o motor V8. Apresentado no início do ano, agora estão disponíveis apenas 1.000 unidades, que foram divididas em 250 de cada uma das cores disponíveis: preto, dois tons de cinza ou branco.

Os freios Brembo com pinças pintadas de amarelo e gráficos exclusivos com detalhes em amarelo não são apenas funcionalidades; eles são declarações de design que gritam performance. As rodas Satin Black de 20 polegadas complementam a estética agressiva, enquanto as ponteiras de escapamento pretas e emblemas pretos solidificam sua presença imponente.

Por dentro, o Durango SRT AlcHemi é um santuário de luxo e esportividade. Costuras amarelas contrastantes e acabamento em fibra de carbono adornam a cabine, refletindo a mesma paixão pelo rendimento que define seu exterior. O emblemático logo SRT “392” bordado nos respaldos dos assentos é um lembrete constante do legado que este veículo carrega.

Performance: O Rugido Final do Hemi V8

Sob o capô, o motor Hemi V8 6.4 é capaz de produzir 481 cavalos de potência e 65 kgfm de torque, um verdadeiro testamento à engenharia e ao desempenho que a Dodge sempre buscou entregar. A transmissão automática de oito velocidades e o sistema de tração integral garantem que toda essa potência seja entregue com precisão às quatro rodas.

O AlcHemi sinaliza o fim do Durango SRT 392 de 481 cv. Sua produção termina em julho, no final do ano modelo de 2024, mas as séries da iniciativa Last Call durarão até 2025. Este não é apenas o fim de um modelo, mas o fim de uma era para o Hemi V8 no SUV da Dodge.

O Dodge Durango SRT AlcHemi é um marco histórico, uma celebração do passado e um aceno para o futuro. Para os sortudos que conseguirem adquirir uma dessas unidades limitadas, ele será um lembrete constante do poder e da glória do motor V8, um símbolo de uma era que, embora esteja chegando ao fim, nunca será esquecida.

Para mais artigos, clique aqui