(Foto: Foto: Renato Cerqueira / Futura Press / AE)
Os prejuízos causados pelo incidente no Aeroporto de Congonhas de São Paulo no último final de semana podem ser de até R$ 15 milhões, estimam companhias aéreas. Mais de 300 voos das grandes companhias aéreas do Brasil foram afetados pelo acidente no último domingo (9).
Conforme o presidente da Associação Brasileira das Empresas Aéreas (Abear), Eduardo Sanovicz, a restrição de uso da pista principal teve como objetivo agilizar a recomposição da malha nacional e atender milhares de passageiros que forma impactados pelo acidente. Tal ação, para aeronaves de pequeno porte na pista, e em horários de pico, é uma preocupação antiga da Abear.
“O que nós defendemos é que é possível conviver, mas é preciso garantir o cumprimento das regras que limitam a dois slots por hora na pista principal da aviação geral, e seis na auxiliar. E nos horários de pico a gente manter apenas aeromédicos, militares, regulares e emergências”.
Em 29 de setembro, a Abear enviou um ofício à Infraero recomendando a adoção definitiva dessa medida de restrição de aviões de pequeno porte na pista principal do Aeroporto de Congonhas.
A pista do Aeroporto de Congonhas, em São Paulo, foi fechada na tarde do último domingo (9) após o pneu de um avião de pequeno porte estourar durante o pouso. Cinco pessoas estavam a bordo, mas não ficaram feridas, segundo informações da Infraero.
O incidente fechou a pista do aeroporto das 13h32 até 22h18, quando a operação foi retomada.
Com informações: Jovem Pan
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