Perfis falsos foram bloqueados nas redes sociais por se passarem por autoridades ou entidades idôneas para desviar doações via Pix destinadas às vítimas das enchentes no RS, redirecionando os valores para contas bancárias de criminosos. O Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (GAECO) do Ministério Público do Rio Grande do Sul (MPRS) entrou na Justiça com uma representação para o bloqueio de 18 perfis.
A investigação, que contou com o apoio do Núcleo de Inteligência da instituição (NIMP), revelou um esquema de estelionato. O promotor de Justiça Diego Rosito de Vilas, autor da ação, informou que o Poder Judiciário determinou, na quinta-feira (16), o bloqueio das chaves Pix utilizadas por 15 pessoas físicas e jurídicas, além do sequestro dos valores transferidos ilegalmente para suas contas.
A empresa responsável pelas redes sociais foi notificada para bloquear os perfis falsos em até 24 horas e fornecer, em até cinco dias, informações sobre esses perfis. “A investigação prossegue para identificar e responsabilizar criminalmente todos os envolvidos no desvio de dinheiro destinado às doações para as vítimas da enchente no Estado”, concluiu Diego Rosito de Vilas.
Tricolor sucumbiu nos minutos finais e foi derrotado por 3 a 2, no Rei Pelé
Você está cuidando das plantas, varrendo o quintal ou regando o jardim, e de repente…
Você sai de casa pela manhã, pronto para mais um dia comum, e dá de…
Não é mais tão incomum ver capivaras passeando tranquilamente por parques, praças, terrenos baldios e…
É noite, a casa está tranquila, e de repente… um vulto alado cruza a sala…
A indústria liderou o ranking de empregos formais criados por grupamento de atividades
This website uses cookies.