Geração Z é a mais engajada no mercado de trabalho - Foto: Freepik
A geração Z é formada de pessoas nascidas entre a segunda metade da década de 1990 e o ano de 2010, sendo a última a entrar no mercado de trabalho da atualidade. Ná em 2024, eles representarão 23% de toda a força global de trabalho.
Essa geração é caracterizada por ter crescido imersa na tecnologia digital, desde a infância. Eles são nativos digitais, ou seja, nasceram e cresceram com a internet e as redes sociais. Isso influenciou significativamente seus valores, comportamentos e hábitos.
A geração Z é uma geração mais conectada, informada e globalizada do que as gerações anteriores. Eles são mais propensos a serem multitarefas, a serem independentes e a valorizar a diversidade. Também são mais conscientes dos problemas sociais e ambientais, e estão mais dispostos a agir para resolvê-los.
Porém, diferente do esteriótipo da “lei do menor esforço”, atualmente definida como “quiet quitting”, ou fazer o mínimo necessário no trabalho em nome do bem-estar, pesquisas apontam que atualmente a Geração Z é a mais engajada no trabalho. Dados de um estudo da empresa de benefícios Flash em parceria com a Fundação Getulio Vargas e o grupo Talenses, mostram que o índice de engajamento desta geração chega aos 48%. Para efeito de comparação, a geração dos baby boomers nascidos entre 1946 e 1964, tem seu índice de engajamento em 46%.
Paul Ferreira, professor de liderança estratégica da FGV EAESP explica que há variações importantes dentro de cada geração, e os níveis de engajamento seguem um padrão “U”, com os os millennials nascidos entre o começo da década 1980 e o final dos anos 1990 e a geração X nascida entre 1965 e 1981 sendo as menos engajados. “Dentro destas gerações, temos uma grande proporção de gestores ou ‘middle management’ [média gerência] que estão bastante desengajados”, diz .
Além de apresentar bons resultados baseados em um maior engajamento, a geração Z também está a frente de outros movimentos além do quiet quitting. Nascidos nas redes sociais, vieram depois o act your wage, caracterizado pelo nível de esforço diretamente relacionado ao salário recebido, e o lazy girl job, que se caracteriza pela exigência de empregos flexíveis com renda sustentável. Kahn recebeu crédito por cunhar o termo em um artigo escrito em 1990. O conceito ajudou a criar toda uma área de consultoria de gestão e uma indústria de ferramentas de pesquisa para medir o quanto os trabalhadores são dedicados aos seus empregos.
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